a mulher foi para longe uns tempos, numa de cooperação internacional.
soube-se, depois, que não fez cooperação sozinha, levou o amante com ela.
enquanto isso, o
pai ficou em casa com os filhos.
quando a mulher regressou da sua epopeia, pediu o divórcio.
a senhora queria ficar com os filhos, mas os filhos não queriam ir com ela.
um belo dia, estava ela a querer enfiar os miúdos no carro à força.
mas eles não queriam ir.
pediu a quem estava a ver que chamasse a polícia, porque, dizia ela em altos gritos, o pai não deixava os filhos ir com ela.
ninguém lhe ligou. o pai nem sequer estava ali.
e assim se entende um caso flagrantíssimo de violência doméstica.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019
o "julgamento"
decorre em Madrid o "julgamento" dos presos políticos catalães.
invejo a serenidade e a elevação com que os políticos catalães respondem a quem os interpela.
mas sempre digo que os presos políticos catalães deveriam falar em catalão e nunca em
castelhano.
o que provocaria uma de duas coisas: ou inviabilizavam o
julgamento, por ninguém reconhecer a língua do outro, ou obrigariam o
tribunal a servir-se de tradutores. e ficava claro que uma nação estava a
julgar a outra.
assim, de algum modo, e talvez inadvertidamente, os presos políticos catalães estão a reconhecer a soberania espanhola.
o abuso sexual
há cerca de 80 anos, andava ele no seminário, já com as primeiras ordenações. era subdiácono.
parece que tinha uma namorada. pelo menos era o que ela pensava e mais queria.
mas a coisa não atava nem desatava, prosseguindo ele, garbosamente, a
sua carreira de seminarista, a caminho de padre completo.
já
naquela altura, a moça, atenta aos clichés do futuro, não esteve com
meias medidas: escreveu ao bispo. que era um caso de abuso sexual, etc. e
tal.
ele foi expulso do seminário e perdeu-se um padre. e um namorado dela também.
e ainda bem...
e ainda bem...
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